Doenças congênitas no coração: como tratá-las?

.

As cardiopatias congênitas ocorrem desde o desenvolvimento do embrião na gestação, pois a estrutura e a funcionalidade cardíaca se alteram e podem impactar no sistema circulatório do bebê.

Só no Brasil, segundo o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF), há  21 mil bebês que precisam de cirurgia para sobreviver por conta de cardiopatias graves, e as causas mais comuns envolvem diversos fatores como herança genética, uso de antidepressivos ou drogas ilícitas por parte dos pais ou cardiopatias de herança para parentesco de primeiro grau.

Não há maneiras de prevenir essas doenças cardiológicas congênitas, porém, existem algumas formas de tratamento e mudanças comportamentais que dão suporte ao crescimento e desenvolvimento adequado do bebê dentro destas condições.

O tratamento pode ser medicamentoso ou envolver procedimentos invasivos como cirurgia cardíaca ou cateterismo – introdução de um tubo flexível extremamente fino da artéria até o coração para o diagnóstico de problemas estruturais no coração ou desobstrução de artérias.

É importante lembrar que quanto mais precocemente for detectado o problema cardíaco, menores são as chances de mortalidade. Faça um acompanhamento cardiológico gestacional, e acompanhe seu bebê com toda a estrutura cardiológica necessária!